Compre do Pequeno Negócio incentiva a economia

Com o objetivo de fortalecer a economia e incentivar o mercado dos pequenos negócios, o Sebrae lançou neste ano, no mês de agosto, o Movimento Compre do Pequeno Negócio. O dia escolhido para simbolizar a campanha foi 5 de outubro, que é o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa. Desde o anúncio da iniciativa, milhares de empresas aderiram, sejam como clientes ou dono de um pequeno negócio ou ainda como apoiadores do movimento.

A ideia é estimular a sociedade de uma forma geral a consumir produtos e serviços oferecidos por micro e pequenas empresas. “O Sebrae tem como característica preparar o empreendedor visando a melhoria da gestão de empresas, fazendo com que elas atendam seus consumidores de uma forma mais eficiente. Queremos fazer com que as pessoas percebam que incentivando o pequeno negócios, elas melhorar a sua cidade, gerando empregos e ajudando a economia”, comenta Luiz Barretto, presidente do Sebrae.

No site oficial da ação, cinco razões são enumeradas para incentivar o comércio do pequeno negócio; é perto da sua casa, é responsável por 52% dos empregos formais, o dinheiro fica no seu bairro, desenvolve a comunidade, é um ato transformador. Cada um dos tópicos é embasado por um texto e explicações que justificam o consumo dos pequenos negócios, tudo com o mesmo objetivo de incentivar o mercado.

Compre do Pequeno Negócio apresenta números

Compre do PequenoDezenas de dados estatísticos também informam sobre a representatividade dos micro e pequenos negócios no Brasil. Um infográfico disponibilizado pelo site apresenta números importantes, que dão a dimensão da importância deste tipo de comércio.

Só para se ter uma ideia, hoje o Brasil possui mais de 10 milhões de empresas abertas, isso considerando apenas Microempreendores Individuais e Micro e Pequenas Empresas, o que representa 95% das empresas do país. No total, 27% do PIB brasileiro vêm dos pequenos negócios.

Outro dado interessante mostra que a maior parte das empresas é de comércio, que tem 44% do total, seguidas pelos negócios do setor de serviços, que representam 35% do país. A indústria traz 13% das empresas, enquanto 7% estão no setor da construção.

Com relação apenas aos novos empreendedores, mais números interessantes são apresentados, como, por exemplo, os 51% de mulheres comandando os novos negócios. Além disso, 53% dos novos empreendedores têm até 34 anos, e 55% deles são de classe C.

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