Quero abrir um negócio! Por onde devo começar?

Como abrir um negócio

Atire a primeira pedra quem nunca pensou em abrir um negócio próprio. Aspirantes a empresários se aventuram no mercado em busca de oportunidades. Mas muitos acabam jogando a toalha antes mesmo de darem o primeiro passo. E você deve estar se perguntando: “Quero abrir um negócio, por onde posso começar?”. E a resposta virá a seguir. Preparado?

A grande verdade é que abrir um negócio vai muito além de ter capital inicial para investimento. Aliás, falando em primeiros gastos, neste momento é importante você identificar quais serão os seus custos iniciais para abrir empresa. Se você não estiver preparado e com os pés no chão, a chance de insucesso aumenta muito.

Aliado a todas as dificuldades e incertezas naturais de qualquer início, a falta de conhecimento e a falta de ideias se tornam o primeiro obstáculo aos principiantes e faz com que eles desistam do sonho da autonomia financeira. A regra é simples: o sucesso não segue uma receita de bolo, mas conhecer alguns passos antes de começar um negócio é fundamental. Vamos lá, então?!

1. Amadureça a ideia antes de abrir um negócio

Se você quer mudar, comece fazendo aquilo que gosta. Ninguém vai para frente sem paixão pela atividade que exerce. Escolha um ramo de negócio que tenha a ver com você, assim será muito mais fácil amadurecer a ideia e colocá-la em prática. E você pode estar se perguntando: a ideia do meu negócio precisa ser pioneira para dar certo? E a resposta é simples: não necessariamente.

Muitos empreendimentos de sucesso partiram de ideias já existentes, assim como muitos negócios que se originaram de ideias pioneiras já quebraram. Mas como identificar uma ideia de negócio promissora? Para aqueles que já são experientes e já possuem uma boa visão de mercado, identificar uma boa ideia de negócio pode até ser uma tarefa fácil, mas para iniciantes isso é um grande desafio, que deve ser encarado com muito cuidado.

A primeira etapa para uma boa ideia virar um negócio requer muita pesquisa e pouco, ou quase nenhum, investimento. Nessa etapa, você terá que fazer uma boa análise exploratória, como pesquisas de mercado ou testes de laboratório (caso seja um produto revolucionário).

Algumas perguntas que você deve fazer sobre sua ideia de negócio:

  • Qual é o seu mercado?
  • Quem é seu público-alvo?
  • Por que as pessoas vão precisar do seu produto ou serviço?
  • Que diferencial você pode oferecer para chamar a atenção diante da concorrência?
  • Quem são os possíveis concorrentes e qual ação você deve realizar?
  • Quais são os riscos de mercado (tecnológico, regulatório e de execução)?
  • Sua ideia é viável no curto, médio e longo prazo?
  • Sua ideia é escalável, ou seja, é facilmente replicável e tem alto potencial de crescimento?
  • Sua ideia terá valor diante de outros produtos e serviços no mercado ou durará apenas enquanto for novidade?
  • Você estará se realizando ao executar sua ideia?

O grande erro nesta fase inicial de amadurecimento da ideia é quando os empreendedores se fecham, com medo de que a ideia seja roubada por alguém. Mas isso é um grande equívoco, pois, ao compartilhar a ideia com alguém, é possível coletar informações essenciais para amadurecê-la e desenvolvê-la melhor.

Procure pessoas experientes na área que pretende atuar, elas poderão oferecer dados e informações importantíssimas, que lhe darão base para um bom começo — ou seja, você irá aprender a solucionar os problemas apontados por terceiros de forma a não cometê-los.

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2. Monte um plano de negócio

Nunca se deve abrir um negócio sem a elaboração de um modelo de negócios. Talvez esta seja a etapa mais importante para quem quer se tornar um empreendedor. Definir os objetivos, o capital de abertura, a análise do mercado e concorrência, e a análise de tudo que a empresa irá oferecer são pontos cruciais para o sucesso de uma ideia e seu funcionamento.

Após o amadurecimento da ideia, é hora de colocar no papel tudo o que foi definido. O plano de negócios é o momento em que o empreendedor pode definir se sua ideia tem potencial de se tornar um negócio ou se é inviável.

A forma como a ideia é colocada no mercado pode levar ao sucesso ou ao fracasso do negócio, dependendo da visão do empreendedor ao definir sua forma de implantação. Diante de uma economia cada vez mais instável e com recursos mais escassos, saber administrá-los evita deslizes que podem ser fatais para quem está ingressando no mercado. Ser capaz de colocar a ideia no papel é um passo muito importante para que principiantes a empreendedores se sintam mais seguros e possam realmente ter uma empresa sólida nas mãos.

3. Desapegue-se da ideia original

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Embora pareça um tanto estranho, a ideia original pode levar ao sucesso ou ao fracasso quando o empreendedor se “apega” demais a ela e não tem flexibilidade para propor adaptações, mudanças ou mesmo reinventá-la em função das oscilações do mercado.

Lembre-se que:

  • O foco em ter uma ideia de negócio deve ser na oportunidade, e não na ideia em si.
  • É preciso estar aberto a inovações e aproveitar novas oportunidades de mercado. Todo empreendedor almeja lucro, mas ele só poderá ser alcançado se o que se está oferecendo interessar ao público-alvo. Por isso, acompanhe as tendências e mude, se for preciso. Há muitas oportunidades disponíveis, é preciso apenas ficar atento para absorvê-las.

4. Pesquise o mercado e a concorrência

Você pode criar um plano de negócios perfeito, mas, se a sua ideia de negócio não for validada como uma oportunidade e não conseguir aprovação do mercado, ela estará fadada ao fracasso, ou melhor, não durará muito tempo para contar história. Muitos empreendedores, quando ingressam no mundo do empreendedorismo, acabam partindo de um caminho inverso do ideal. Criam o produto e/ou serviço para depois conhecer as necessidades das pessoas. O certo é desvendar e entender o seu segmento de negócio para então desenvolver a ideia adequadamente.

Uma dica que pode ser muito valiosa é ter um bom networking. Ter contatos é fundamental para pesquisar mercados e conhecer a concorrência; além disso, um bom relacionamento possibilita encontrar potenciais parceiros que poderão abraçar sua ideia e impulsionar o empreendimento. O bom e velho boca a boca ainda é o que muitos empresários utilizam, seja para novas oportunidades ou mesmo para promover um produto ou serviço através da rede de contatos. Ter uma boa reputação continua sendo fator-chave para quem quer ter sucesso e se solidificar no mercado.

5. Defina os produtos/serviços

Atirar para todos os lados não é algo que trará mais clientes e muito menos sucesso ao seu negócio, muito pelo contrário, a falta de foco pode prejudicar o estabelecimento da ideia e, consequentemente, a implantação do empreendimento. É preciso que cada passo seja traçado individualmente, já que não é possível “abraçar o mundo de uma só vez”. Cada produto/serviço possui seu próprio mercado e seu público-alvo.

Conhecer as dificuldades de um setor já é difícil, imagine de vários. Por isso, delimite já no plano de negócios a ideia que deseja desenvolver e trabalhe arduamente nela, empregue todos os esforços na sua melhoria e como seu público vai reagir com o que será disponibilizado. Aposte todas as suas fichas naquilo que você gosta e trabalhe a ideia do começo ao fim. Não caia nas armadilhas de querer fazer tudo ao mesmo tempo — isso não funciona.

Mais dicas importantes para abrir uma empresa

A burocracia ainda é um obstáculo enfrentado pelo novo empresário brasileiro que deseja ser dono do seu negócio. Como envolve uma série de etapas e de documentações, abrir empresa pode significar dor de cabeça se esse momento não for devidamente planejado. Que tal passar por essa etapa importante e decisiva sem ter preocupações e estresse? A Conube preparou um material especial para você. Confira, então, cinco dicas para abrir uma empresa sem dor de cabeça.

→ Conheça quais são as condições para abrir empresa

Para evitar as dores de cabeça é fundamental que você conheça todas as condições para abrir uma empresa, como a necessidade de escolher o regime correto de tributação ou quais etapas são necessárias. Também é preciso conhecer como funciona o processo especificamente na sua cidade, já que isso pode variar para cada município.

Para te ajudar no processo, procure conhecer todas as etapas e anotá-las cronologicamente, como fazer registro em cartório civil seguido da elaboração do Contrato Social. A partir daí você deve ir à Junta Comercial e, após, tirar o CNPJ, fazer cadastro na Previdência Social. A etapa final é a obtenção de alvarás, se necessário, e licenças de funcionamento junto à Prefeitura. Com isso, ficará mais simples abrir sua empresa.

→ Separe a documentação previamente

Em vez de esperar chegar cada etapa do processo para providenciar a documentação, o ideal é que você separe toda a documentação que puder de maneira prévia. Isso significa que você já deve pensar nos documentos pessoais e esboçar o Contrato Social, por exemplo. Também é importante já estar sob aviso da necessidade de documentos de sócios, se aplicável.

Essa atitude é importante para evitar dor de cabeça com burocracia e com possíveis problemas com a documentação. Ao fazer isso de maneira prévia, você identifica qualquer problema que precise resolver antes de começar os trâmites de abertura da empresa.

→ Garanta que a marca possa ser registrada

Muitos novos empreendedores se esquecem de uma ação importante no momento de abrir uma empresa: o registro de marca. Por isso, antes de fazer planos com o nome da sua empresa é muito importante que você faça uma pesquisa na Junta Comercial e também no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Isso evita que futuramente alguém reclame o nome de sua empresa e faça com que você passe por situações de prejuízo. Além disso, fazer essa pesquisa prévia também evita que a abertura se torne mais demorada esperando pela definição de um novo nome para registro.

→ Planeje os custos de abertura

Abrir uma empresa envolve alguns custos, como emissões de declarações, de documentação e com o próprio registro de marca. Por isso, em vez de ir despreparado para a abertura do seu negócio é importante que você levante e planeje quais serão os custos para que sua empresa possa estar regularizada. Ao agir dessa maneira você evita a dor de cabeça de não estar preparado para pagar uma taxa. Detalhes assim podem atrasar e até mesmo prejudicar toda a abertura.

→ Contrate profissionais de contabilidade

Por mais que você se prepare para a abertura da empresa é bem provável que você se depare com um ambiente bem burocrático e complexo. Quanto mais você tentar encarar esse ambiente de maneira solitária, maior será a dor de cabeça. Sem contar que sua empresa terá que contratar um serviço de contabilidade. O mais recomendado é que você contrate profissionais de contabilidade altamente capacitados, que possam te ajudar a abrir sua empresa.

Abrir empresa é uma tarefa que exige uma série de etapas que precisam ser cumpridas corretamente. Se você não tiver conhecimento prévio e planejamento, será muito mais difícil. Por isso, as dicas para abrir uma empresa sem dor de cabeça incluem conhecimento das etapas, planejamento e contratação de profissionais de contabilidade que serão responsáveis por te ajudar em todo o processo.

Conheça 7 motivos para você abrir sua própria empresa

Entre os cinco países que compõem o BRICS (Brasil, Russia, Índia, China e África do Sul), de acordo com o Sebrae, o Brasil é o que abriga as melhores condições para o empreendedorismo e apresenta os números mais animadores. Segundo o estudo Global Entrepreneurship Monitor, 71% dos empreendimentos nacionais surgem por oportunidade e 28% por necessidade. Ou seja, há mais gente criando negócios pelo prazer de empreender do que por falta de opções no mercado.

E você? Quando vai tirar aquela ideia da gaveta e empreender? Você está preparado para gerar seus próprios resultados e crescer por suas próprias ações? Está precisando de um bom motivo? Então comece vendo estes 7 motivos para abrir sua própria empresa:

1. Decidir seu próprio destino

Apesar de todas as dificuldades que os empresários enfrentam, especialmente no Brasil, o controle sobre suas próprias decisões é uma das mais fortes razões para não desistir. No seu próprio negócio, é você quem decide de que forma deverá agir, se deve experimentar e se arriscar. Assim como, está sob sua responsabilidade todas as consequências da sua escolha. Imagine ter a liberdade de pensar processos, produtos e serviços totalmente inovadores, sem ter um chefe para impedir seus experimentos, ou atividades enfadonhas de curto prazo para entregar?

2. Decidir sua rotina

No seu próprio negócio, é você quem decide de que forma quer trabalhar; como quer se vestir, quais são os processos, quais os perfis de clientes quer atender… A escolha de onde quer trabalhar (em casa, na praia, no hotel, no café da esquina…), sem as preocupações com um número de horas preestabelecidas por contrato CLT. Você organiza sua própria rotina, da maneira mais produtiva e motivadora!

3. Escolher seus sócios e funcionários

Ao empreender, você terá domínio sobre quem serão as pessoas que estarão contigo como sócios e, juntos, vocês decidirão quem contratarão para a equipe de funcionários. Com isso, diminuem as chances de ter surpresas desagradáveis como incompatibilidades de valores e engajamento. A gente é muito mais motivado quando trabalha com as pessoas que gostamos ou nos identificamos. Ao escolher seus sócios e funcionários, você pode formar parceiros e amigos que lutarão por um objetivo comum sem competições mesquinhas.

4. Aprender constantemente

Além das habilidades técnicas que já possui, ao empreender você precisará buscar conhecimento em administração, gestão de pessoas etc. Você precisará estudar o mercado e estar em constante atualização, pois a competitividade é grande. Isso já te fará um profissional melhor. Além do desenvolvimento técnico, a movimentação do mercado e a competitividade te farão, naturalmente, exercitar sua criatividade. Você buscará inovar – e terá liberdade para isso -, sem que ninguém te reprima. Se você gosta de estudar, este também é um forte motivo para abrir sua própria empresa. O aprendizado nunca acaba.

5. Usar sua criatividade

O limite da criatividade, da quebra de paradigmas e da experimentação de ideias “fora da curva” estará em suas mãos. No seu empreendimento, é você que decide o que quer fazer para incrementar seus negócios. Você poderá deixar fluir as ideias e se cercar de pessoas que o ajudarão a idealizar e prototipar processos, produtos, serviços etc.

6. Contribuir mais com a sociedade

Se você é uma pessoa socialmente consciente, por meio de seu empreendimento será possível oferecer uma contribuição maior à sociedade. Além de gerar empregos, você pode, por exemplo, oferecer e incentivar o consumo de produtos ambientalmente sustentáveis. Há inúmeras formas de fazer mais pela sociedade com um empreendimento, como prestando serviços gratuitos a uma entidade filantrópica, empregando pessoas que normalmente são excluídas do mercado – ex-presidiários, pessoas transgênero – etc. Você define de que forma pode ajudar – e isso é gratificante.

7. Ter mais chances de prosperar

Todos os seus esforços, experiência e energia estarão voltados para o seu negócio. Se você está cansado de dar o seu máximo e ter um reconhecimento financeiro aquém do que merece, então empreenda! Se o seu negócio for bem-sucedido – e você terá muita motivação para que isso aconteça – as chances de prosperar financeiramente aumentam consideravelmente. O tamanho dos seus resultados dependerão do tamanho da sua ambição e do esforço que você fará para alcançar as suas metas.

Ideias para abrir um negócio com pouco dinheiro

Iniciar o seu próprio negócio está ficando mais simples com a ajuda da web. Para quem está buscando abrir sua empresa é possível encontrar, na internet, um mundo de opções para investir e empreender. No entanto, é preciso saber definir qual será a melhor forma de aplicar o seu dinheiro de acordo com sua experiência e, principalmente, área de atuação. Portanto, ideias para abrir um negócio com pouco dinheiro são sempre bem-vindas!

Atualmente existem milhares de negócios que podem ser iniciados com um baixo valor inicial. Você está com vontade de empreender e possui poucos recursos para começar? Confira as dicas e ideias que selecionamos para ajudá-lo nessa jornada!

Agência de marketing digital

Muitos empresários locais não possuem uma presença digital forte em seus segmentos. Isso faz com quem deixem de aproveitar todos os frutos que o negócio pode gerar através da internet. O modelo desse negócio é bem simples: criar endereços virtuais para empresas e comércios locais, oferecendo soluções como criação e desenvolvimento de websites, bom posicionamento nos motores de busca, monitoramento das redes sociais do empreendimento, etc.

A criação de sua agência demandará pouco investimento, uma vez que seu quarto ou escritório poderá servir como a base principal da empresa. O principal investimento inicial deverá ser em capacitação própria — busque especialização em cursos e workshops.

Coordenador de projetos digitais

A internet é uma excelente alternativa para a criação de um negócio com pouco dinheiro, principalmente se você já possui experiência profissional na área em que vai empreender. Se você tem familiaridade com a área de TI, é possível atuar no segmento coordenando os projetos de seus clientes, administrando e dando consultoria – via chat ou Skype, por exemplo. O investimento é ideal para quem já possui uma experiência e deseja abrir uma empresa de tecnologia.

Para encontrar clientes de forma prática, o empreendedor – para obter melhores resultados – deverá investir em ferramentas de marketing como o FaceAds e o Google AdWords. Com um baixo investimento é possível obter bons resultados, mas é recomendável realizar um curso básico sobre a ferramenta que utilizará para saber explorar ao máximo suas capacidades.

Consultor de lojas virtuais

O mercado de lojas virtuais é um dos mais crescentes do país. Quem possui experiência em gestão pode lucrar bastante ao investir na área. A ideia aqui é criar uma empresa de consultoria para oferecer a seus clientes, as lojas virtuais, soluções para que eles atinjam os melhores resultados.

As possibilidades são enormes, principalmente se você focar em empresas que ainda não criaram seu e-commerce, mas consideram essa ideia como forma de expandir seu negócio. A sua empresa poderá atuar nesse momento, oferecendo ao seu cliente todo o suporte necessário em relação às melhores práticas, tendências, ferramentas e tudo mais. No entanto, é preciso possuir um conhecimento prévio na área de e-commerce, nas plataformas mais utilizadas e de gestão.

Cursos online

Se você possui mais de 10 anos de experiência em sua área, é possível transformar esse conhecimento em curso online. E o melhor, é possível faturar bastante com isso. Cada vez mais as pessoas têm utilizado a internet para aprender. Além disso, o mercado de Ensino à Distância (EAD) está cada dia mais evidente no país.

Crie um curso online rico solucionando problemas de sua área e o ofereça através de um website próprio. O curso poderá ser em formato de apostilas eletrônicas ou de videoaulas. E para saber quanto cobrar ou a forma como esse curso poderia ser realizado? A dica é fazer uma pesquisa de mercado buscando por cursos semelhantes, à distância, em sua área de atuação. Não se assuste caso você não encontre nenhum: esse pode ser um excelente sinal!

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